Se chatbot é um termo desconhecido em sua rotina como comunicador social, é hora de mudar esse cenário. Essa ferramenta, dotada de inteligência artificial, é uma carta na manga para otimizar e automatizar o atendimento ao cliente no meio digital.
Chatbot é interessante porque agiliza o atendimento ao cliente
Antes de qualquer coisa, precisamos explicar o que é um chatbot, não é mesmo? Esse termo, que vem da junção de chat + robot (robô, em inglês) representa uma mudança positiva para a solução de problemas dos usuários.
A partir de inteligência artificial, esses robôs proporcionam agilidade na resolução de dúvidas e de problemas. Talvez você já tenha usado a Siri, do sistema IOS, para pesquisar alguma informação, não é mesmo? Ela nada mais é do que um sistema muito bem estruturado de chatbot.
Já que falamos na Siri, se você já a utilizou, sabe que o processo é rápido e acaba funcionando como uma conversa natural e com respostas até mesmo inusitadas.
As pessoas até utilizam o sistema para aqueles momentos em que precisam conversar com alguém.
Mas não é esse o ponto em que queremos chegar. O uso desses robôs permite que as pessoas não precisem fazer ligações para o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) de uma empresa.
O que é utilizado nesta situação é apenas o chat. E quem não gosta de mensagens de texto em uma rotina corrida, não é mesmo?
Outro ponto interessante desses robôs dotados de inteligência artificial é que eles conseguem, a partir de uma interface bem estruturada, manter uma conversa com o usuário, gerenciando perguntas e respostas de forma rápida.
No entanto, mais importante do que ter um chatbot que mantenha uma conversa natural com o consumidor, é ter um sistema que consiga solucionar problemas de forma rápida e eficiente. Não esqueça disso.
Chatbot pode potencializar a rotina da assessoria de imprensa
Depois de entender qual a funcionalidade dos robôs para chat dotados de inteligência artificial, é hora de compreender os motivos que fazem essa estratégia ser uma carta na manga para as empresas.
O ponto de partida é compreender que os profissionais que cuidam da comunicação externa da marca nem sempre estão disponíveis para atender o público externo. Além disso, manter uma equipe grande de SAC nem sempre é viável para as empresas ou agências de assessoria.
O chatbot surge como uma alternativa para adequar o SAC ao meio digital, bem como para evitar que o usuário fique sem resposta em horários inusitados, como em um domingo à tarde, por exemplo.
Na assessoria de imprensa, essa ferramenta se encaixa justamente no cenário em que muitos profissionais trabalham como autônomos e precisam saber como gerenciar as mídias sociais do cliente – ou até mesmo em pequenas agências de comunicação.
As mídias sociais são os canais em que as pessoas procuram informações e buscam soluções para problemas. Você já utilizou o Facebook, por exemplo, para se comunicar com uma empresa? A resposta, provavelmente, é sim.
O problema é que nem sempre assessores de imprensa ou profissionais de Social Media estão disponíveis para resolver os problemas dos consumidores. É aqui que os chatbots entram.
Chatbots precisam ser bem configurados para ter sucesso
Agora que você tem noção do poder dos robôs dotados de inteligência artificial, é preciso compreender outro ponto: de nada adianta investir em softwares desse tipo sem que eles sejam eficientes para a empresa.
Estabelecer objetivos claros é uma atitude necessária para ter sucesso com os chatbots. Afinal, eles precisam ser abastecidos com palavras-chave e frases bem definidas e direcionadas à resolução das questões dos usuários.
Além disso, é fundamental pensar em uma estruturação de frases que não soe artificial. Isso pode afastar os usuários. Naturalidade e personalização de conteúdo são aspectos que você deve lembrar na hora de decidir pelo uso de um chatbot.
Para fazer isso, você pode contar com a ajuda de softwares próprios para tal atividade. Chat.fuel e Superstorm são dois exemplos de plataformas otimizadoras de rotina.
No entanto, antes de terminar este artigo, vamos deixar um alerta. Por mais que os chatbots otimizem o atendimento ao consumidor na assessoria de imprensa, eles não substituem o olhar humano.
A língua portuguesa é repleta de sutilezas, que nem sempre são compreendidas por robôs.
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