Fake news, redes sociais e mais: o valor do monitoramento em ano de eleição

Protagonistas nas eleições em 2018, qual será o papel das redes sociais em 2022? E as notícias falsas, como evitar uma repercussão negativa sobre elas? Diante de mais um ano de eleição, assessores e especialistas em comunicação devem estar atentos para monitorar tudo o que acontece, sem deixar passar nenhum detalhe. 

Neste artigo, você vai ver:

  • O papel da tecnologia no ano de eleição
  • o mundo de olho nas redes sociais
  • Origem das Fake News: todo cuidado é pouco!
  • Marcando presença nos podcasts
  • Quando os perfis pessoais se tornam fontes oficiais de informação
  • Sem deixar de lado os veículos tradicionais em ano de eleição
  • Crise por associação: saiba como agir
  • Tecnologia e inteligência ao seu alcance

>> Por que monitorar notícias em ano de eleição é tão importante?

>> Análise de sentimento e Social Listening combinados na gestão de marcas

>> Estratégia competitiva: como usar o monitoramento de mídia a seu favor

O papel da tecnologia no ano de eleição

Para ficar atento, é preciso contar com o apoio da tecnologia. Utilizando soluções que garantam um monitoramento inteligente e automatizado, as marcas e pessoas públicas envolvidas nas eleições poderão acompanhar todas as informações.

E isso vale independentemente se foi publicado na imprensa, compartilhado nas redes sociais, mencionado em podcasts, dito em uma live no YouTube ou associado à alguma crise, declaração ou deslize que possa impactar a imagem do seu cliente.

Como disse Bill Gates, fundador da Microsoft, sobre o valor que tem a visão estratégica sobre uma informação:

“O modo como você reúne, administra e usa a informação determina se vencerá ou perderá”.

Todo mundo de olho nas redes sociais

A expectativa é que as redes sociais ainda sejam os principais canais de comunicação entre os candidatos e seus apoiadores com os seus eleitores.

Além de explorar bastante as chamadas “bolhas”, que é quando o algoritmo aproxima as pessoas com interesses em comum umas das outras, a ideia é levar essa estratégia mais longe e falar com o maior número possível de indecisos.

Porém, nada será como antes. Segundo a Meta, empresa de Mark Zuckerberg, Facebook e Instagram passarão a ter um aviso nas publicações sobre as eleições. A iniciativa faz parte de uma parceria com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para combater a desinformação.  

A medida mostra que os holofotes estão voltados para esses canais digitais que, segundo uma pesquisa da We Are Social, os brasileiros dedicam em média 3 horas e 31 minutos do seu dia. 

Em uma entrevista para a Revista Poder, do UOL, o professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Diogo Reis, disse:

“Enquanto estiverem presentes nas nossas vidas, redes sociais terão papel importante na política. Por meio da regulação, você consegue limitar algumas coisas. Mas para mudanças bruscas, precisaríamos de uma norma. E os efeitos colaterais não somem com as mudanças na internet. Quanto menos internet, menos informação. Reduzir a internet nas eleições distancia ainda mais os candidatos dos eleitores, o que é ruim para a democracia”.

Análise de sentimentos, concorrência, campanhas, influenciadores e muito mais. Independente do caminho que a sua estratégia de monitoramento irá seguir, a rede social precisa estar entre as prioridades.

Nesse ponto, o Knewin Social é uma solução para potencializar esse trabalho.

Origem das Fake News: todo cuidado é pouco!

Foi nas redes sociais, inclusive no WhatsApp, que as fake news ganharam mais visibilidade nos últimos anos. Por mais que haja iniciativas e medidas que visam combater essas informações falsas, ainda existem pessoas que acreditam nelas. 

 

Veja alguns dados importantes sobre o tema:

Uma pesquisa divulgada pelos institutos IDEIA e Vero, que entrevistaram 2.000 pessoas em todo o país, em julho deste ano, 79% dos brasileiros consideram a disseminação de notícias falsas um problema grave. 

O cenário está mudando, mas ainda é preciso bastante atenção sobre elas, pois pode acabar instaurando uma crise desnecessária para o candidato. Portanto, fique de olho!

Marcando presença nos podcasts

Mano a Mano, Flow, PodPah, O Assunto… já ouviu falar? Eles estão entre os podcasts mais ouvidos do Brasil. 

O formato de conteúdo tem ganhado cada vez mais espaço no dia a dia de muitos brasileiros e tornou-se uma alternativa para os candidatos conversarem com o público mais jovem.

De acordo com uma pesquisa divulgada pelo Deezer, o número de ouvintes de podcasts cresceu 21% no Brasil em 2021. Segundo levantamento feito pela Associação Brasileira de Podcasters, a estimativa é que 8% da população brasileira é ouvinte de podcasts. 

Ou seja, estamos falando de uma audiência de aproximadamente 35 milhões de pessoas. 

Isso mostra o potencial desta plataforma digital e como é importante que ela faça parte da estratégia de monitoramento. Com certeza a pauta política será assunto predominante, ainda mais em um ano de eleição. 

Quando os perfis pessoais se tornam fontes oficiais de informação

Essa é uma tendência para o próximo ano de eleição. Cada vez mais vemos candidatos em eleições ao redor do mundo passarem a utilizar os seus perfis pessoais em redes sociais como fontes oficiais de informação.

Alguns preferem o Twitter, outros o LinkedIn. Independentemente da plataforma, monitorar como os candidatos, os partidos, as marcas, os influenciadores e outras pessoas se posicionam nas redes sociais é importante para garantir uma resposta mais rápida e eficiente, evitando uma possível crise.

Pode acreditar que em ano de eleição, o tema estará entre os mais buscados do Google e nos trends de diversas redes sociais. Portanto, garantir que o monitoramento seja feito a partir dessas palavras-chave ou de acordo com algumas personalidades digitais mapeadas pela sua estratégia é fundamental para a estratégia.

Afinal, a sua empresa ou assessoria não quer ser pega de surpresa com uma crise nas redes sociais, não é mesmo?

Sem deixar de lado os veículos tradicionais em ano de eleição

Televisão, rádio, jornais e revistas são veículos tradicionais e não podem ser descartados na estratégia de monitoramento em ano de eleição. 

Além dos debates, entrevistas em grandes telejornais e o horário político obrigatório, ainda existem programas de grande audiência que sempre trazem essa pauta para debate, como reality shows, por exemplo. 

Segundo o Ibope, cerca de 97% dos domicílios do país (são cerca de 71 milhões de imóveis residenciais) têm pelo menos um aparelho de televisão. 

A TV ainda é o veículo de comunicação mais influente do Brasil, enquanto jornais, revistas e rádiospossuem o seu público específico. 

Para fazer o monitoramento desses meios de comunicação tradicionais, a tecnologia e a curadoria são essenciais para deixar o seu relatório de clipping muito mais inteligente e analítico.

Veja, por exemplo, o Knewin Monitoring, nossa solução que une o trabalho de analistas especialistas à tecnologia para avaliar o impacto das ações de Relações Públicas/Assessoria de imprensa.

Crise por associação: saiba como agir

A crise por associação acontece quando uma situação negativa instaurada em um partido político acaba impactando o desempenho de um candidato ou quando uma empresa decide apoiar uma pessoa que está concorrendo à eleição e descobre que está envolvida em algum escândalo.

Então, quando ela começa normalmente não é culpa sua.

Na maioria dos casos, ela está relacionada a uma possível adversidade que surgiu no meio do caminho. Justamente pela sua imprevisibilidade é que ela se torna tão perigosa. 

Afinal, ninguém sabe quando e como ela vai começar. Porém, ao mesmo tempo, você se pergunta: “ninguém percebeu que poderia dar errado?”.

Para evitar essa dor de cabeça em um ano de eleição, o monitoramento inteligente e estratégico por meio da tecnologia é essencial. 

Somente com um relatório completo, simplificado e interativo é que é possível mensurar os dados a ponto de criar previsões sobre cenários de crise, ponderando possíveis parcerias.

Ou seja, use essas informações para tomar uma decisão assertiva e ágil sobre as possíveis alianças do candidato em um período eleitoral. E tudo isso é possível através da tecnologia.    

Tecnologia e inteligência ao seu alcance em ano de eleição

Os tópicos anteriores ajudarão você a desenvolver a melhor estratégia para o monitoramento realizado por uma assessoria de imprensa ou empresa especializada em comunicação. 

Cada ponto levantado aqui é importante para construir respostas rápidas, gerenciar e controlar crises, manter a atenção sobre os assuntos e atualizar um discurso sólido para a corrida eleitoral. Pontos essenciais, ainda mais em um ano de eleição. 

Para garantir o máximo alcance, eficiência, agilidade, assertividade e ainda sobrar tempo para pensar na estratégia, é preciso trabalhar com apoio da tecnologia. 

Nesse ponto, a Knewin tem soluções tecnológicas perfeitas para cada necessidade. Quer saber mais sobre ela? Entre em contato com a nossa equipe!